Lua Cheia
Senhor da Floresta Caçador de Almas Sincretismo: SÃO SEBASTIÃO Dia da Semana: QUARTA-FEIRA Cor: VERDE Regente das Matas, da Terapêutica do Espaço, Rei de Kêto. OXOSSI, Rei das Florestas - Caçador de Almas - Rei de Kêto - Rei das Matas, seus filhos se definem pela numerologia 26 e 28, ou seja , na soma dos números da data de nascimento. Os filhos de Oxossi, são desconfiados, fiéis, extremamente cuidadosos em tudo, preocupa-se muito com o dia de amanhã. Bom amigo, calmo e explosivo: quando Calmo chega a irritar, quando Bravo, chega ir as raias da ignorância. Por estudos profundos, tanto os que fizemos como outros estudiosos fizeram, o filho de Oxossi traz um estigma que para muitos é ruim, porém é uma verdade incontestável: nasceram para serem solteiros. Dentro do panteão, existem e esta é a verdade, 7 Orixás Maiores, são quatro Orixás Masculinos e três Femininos, sendo que os casais perfeitos, ou “quase” perfeitos, são Oxalá com Yemanjá, Ogum com Yansã e Xangô com Oxum, sendo o Oxossi o quarto Orixá masculino, não tem parceira, ou seja, pode casar com qualquer uma das três: Yemanjá, Oxum ou Yansã, porém não consegue fazer nenhuma feliz. E ele próprio, num certo tempo de casado, também se torna infeliz. É claro, que depois de alguns revezes, tristezas e aborrecimentos, o filho de Oxossi, consegue amenizar pelo menos, as diferenças que se apresentam entre ele e a sua parceira e de uma forma ou de outra, consegue viver pelo menos em paz. Se casado com uma filha de Yansã, as brigas são tão constantes e sempre por culpa dele, que chegam ir as vias de fato. Se casado com uma filha de Yemanjá, o casamento é tão “frio” que um dos dois irá trair, quando não é os dois. Se casado com filha de Oxum, em virtude dela ser “carente”, pois é mansa e tem muito amor para dar, e ele , filho de Oxossi, “desligado” e possessivo, quase sempre será traído ou abandonado. Separação na certa. Por isso que afirmamos o Filho de Oxossi, não nasceu para casar. O melhor mesmo é ser um “eterno amante”, nunca passar pelo ato sacramental do casamento, pois, pelo menos até agora e é necessário que me provem ao contrário, só assim poderá ser feliz e fazer uma mulher feliz. No campo das amizades, os filhos de Oxossi, são os melhores amigos que alguém pode ter, pois são de absoluta confiança. Os cultuadores de Oxóssi na África, estão em extinção, apenas um reduzidíssimo número de seguidores ainda o veneram. Porém no Brasil é bastante difundido, pois nos conta a história que a Umbanda nasceu e teve pelo menos de 1.908 até 1.915 aproximadamente, a cultuação única a falange de Oxossi, onde baixavam os espíritos de Índios, bem como dos Pretos-Velhos. Não existe um único terreiro de Umbanda sequer, que não tenham seus Caboclos, Indios, Tupís-Guaranís, Tupinambás, Flecheiros, Águias de todas as cores e matizes, bem como os Penas de todas as cores e matizes. Na Nação de Kêto, pelo Candomblé, cultuada no Brasil e em Cuba é que encontramos a veneração e respeito a Oxóssi, mesmo assim com a denominação Òsóòsi. Na África, o país de Kêto, foi completamente destruído e saqueado pelas tropas do rei do Daomé, no passado, e seus habitantes, principalmente os iniciados em Oxóssi, foram trazidos como escravos para o Brasil. Esses escravos africanos trouxeram consigo o conhecimento do ritual de celebração desse culto. No culto de Nação Africana, ou candomblé de Kêto, é mais conhecido como “Odé” na realidade o nome certo sería Oré ou Orê. Que é um outro Orixá da caça entre os iorubás. Na mesma vibração, como parte feminina, tem-se Ossain ou Ossanha, como é mais difundido e falado. Orixá das folhas. Os caboclos mais conhecidos e chamados nas Linhas de Umbanda são: Tupinambá, Águia Branca, Tupaíba, Tupiara, Flexa das Matas, Sete Fléxas, Pantera Negra, Pai Guiné, Caboclo Jaguané, Caboclo Rôxo, “Seu” Mata Virgem, Pena Dourada, Pena Roxa, Pena Amarela, Caboclo Tupi, e tantos outros. Na vibração de JUREMA, este sim essencialmente brasileiro, que para muitos sería a vibração de Oxossi em seu lado feminino, porém como já dissemos, JUREMA não é Orixá, portanto não pode ser Mãe de Cabeça de ninguém. Cabocla Jurema é ameríndia. Podemos dizer “é coisa nossa”. Também não existe terreiro de Umbanda, que não tenha em suas fileiras, médiuns que recebam as vibrações de Jurema.
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